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Gente que Faz: o Grupo de Teatro Viver com Arte



Hoje, o “Cultura Coletiva” inicia uma nova série de reportagens especiais: “Gente que Faz”. Nosso objetivo é divulgar os agentes culturais de Ponte Nova e região.

Para estrear, convidamos Thiago Souza, diretor do Grupo de Teatro Viver com Arte, para falar um pouco sobre a história, os projetos e os desafios do Grupo.


O Grupo de Teatro Viver com Arte surgiu em 2003, sendo conhecido anteriormente como “Amigos da Arte”. Tendo como diretor Thiago Souza, o grupo possui sede no “Ponto de Cultura”, localizado no Bairro Triângulo e já se apresentou em Ponte Nova e em outras cidades da região. Já se apresentaram com as comédias “Morrer? Nem Morto”, “O Casamento de Maria Feia”, Dia a dia na Favela”, “A Igreja Bem Assombrada”, “Quase Santas”, “As Superpoderosas”; com as peças infantis “Os Saltimbancos”, “Pluft o Fantasminha”, A Bruxinha que era Boa”, “O Macaco Malandro”, “O Fantástico Mistério de Feiurinha”, entre outros.

Além das apresentações, o Viver com Arte oferece oficinas de teatro para crianças e adolescentes em sua sede, o Ponto de Cultura, localizado na Rua Francisco Godoy Alvarenga, número 191, Bairro Triângulo.


"Ponto de Cultura", localizado no Bairro Triângulo


Cultura Coletiva: Qual é a história do Grupo de Teatro Viver com Arte? Como tudo começou?

Thiago Souza: Começou há mais de dez anos atrás, na época foi “Amigos da Catequese”, depois passou para “Amigos da Arte”, e hoje já está no “Viver com Arte”. Então, foram turmas diferentes [...] foram vários espetáculos, começando [a ensaiar] aqui na Paróquia [Matriz Santíssima Trindade, no Bairro Triângulo], depois passando para [a Escola Municipal] Luiz Martins, fomos para a Banda [Corporação Musical Santíssima Trindade], depois fomos para o SESI.

No SESI nós firmamos um tempo. Nós ficamos, se não me engano, uns três ou quatro anos no SESI. Depois que surgiu a necessidade de a gente ter um espaço, porque já tava crescendo, assim, o material, eu já tava com a ideia de abrir turma, e aí veio o projeto do “Ponto de Cultura”.


Cultura Coletiva: Há quanto tempo o Grupo de Teatro Viver com Arte está no Ponto de Cultura?

Thiago Souza: Aqui no “Ponto”, já faz quatro anos.


Cultura Coletiva: Quais são os principais desafios do Teatro em Ponte Nova, atualmente?

Thiago Souza: A falta de ator não é o maior desafio. Pode ter certeza disso [...] Falta de patrocínio pode ser, falta de apoio mesmo, falta de espaço, de um espaço cultural próprio pra isso... Hoje o nosso maior desafio é a falta de patrocínio, a falta de apoio. Há também a falta de espaços para apresentar, e os que têm, hoje são caros, hoje não atendem à nossa necessidade.


Cultura Coletiva: Qual a estratégia de trabalho que o Grupo adota atualmente?

Thiago Souza: Nós trabalhamos com montagens de peças. Por exemplo, nós estamos montando duas peças: “Quando a Morte bate à porta”, aí vamos separar o elenco pra essa peça; e “Pluft”, então vamos separar só o elenco de “Pluft”. E vamos focar também em grupos só de crianças.


Cultura Coletiva: Quais são os planos do Grupo de Teatro Viver com Arte para 2016 e para os próximos anos?

Thiago Souza: Nós começamos com três projetos, já de cara, em janeiro: o Jazz e o Balé, aqui na sede; o teatro itinerante, em que nós vamos estar em três áreas levando oficinas, já começamos no Pacheco, foi muito bom; o projeto do Jazz com espetáculo para ser montado, “Frozen” [...]; estamos com a proposta de ter espetáculos aqui [no Ponto de Cultura], uma vez por mês- a gente começa com a [peça] “A Princesa Engasgada” agora em janeiro-; e o curso de teatro infantil, que a gente já começando aqui e também vamos levar para outros lugares.


Para conhecer um pouco mais sobre o Grupo de Teatro Viver com Arte, clique aqui.



Ensaio do musical "Pluft, o Fantasminha"

Apresentação da comédia "Morrer? Nem Morto!", no I Festival de Teatro de Ponte Nova (FESTPON), em 2010.



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