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Gente que Faz: Tânia Sasse



Em continuação à série de reportagens especiais sobre mulheres que atuam no cenário cultural ponte-novense, tendo em vista o Dia Internacional da Mulher (8 de março), conversamos um pouco com a escritora e artista plástica Tânia Sasse. Ela é nascida na cidade de Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, e mudou-se para Ponte Nova aos três anos de idade.

Além de autora e pintora, Tânia é formada em História e, atualmente, é chefe da Sessão de Cultura e Turismo da Secretaria Municipal de Cultura Turismo de Ponte Nova e professora da Faculdade Presidente Antônio Carlos, campus Ponte Nova, ministrando algumas disciplinas para o curso de Pedagogia.




Cultura Coletiva: Quando você começou a escrever? Quais foram seus principais incentivos?


Tânia Sasse: Comecei ainda na adolescência. A leitura foi meu maior incentivo. Lia uma variedade de temas desde romances até os informativos. A poesia de Vinícius de Moraes sempre me encantou.



Cultura Coletiva: Quando você começou a pintar?


Tânia Sasse: A pintura já surgiu na fase adulta. Me apaixonei pela obra de Van Gogh.



Cultura Coletiva: Quais são as suas principais influências artísticas? Por quê?


Tânia Sasse: O expressionismo do século XIX, porque é carregado de expressão e procura traduzir a vida em sua essência :dores, alegrias, caminhos.



Cultura Coletiva: Como você avalia o papel das mulheres no cenário cultural? O que ainda precisa melhorar?


Tânia Sasse: Hoje as mulheres mostram a cara mesmo, com suas opções enfrentam qualquer preconceito e se afirmam. O preconceito ainda existe, nossa sociedade é machista, embora muitas vezes tente disfarçar. O tratamento dado a uma mulher sozinha difere do dado ao homem ou a uma mulher acompanhada.


Agradecemos à Tânia pela entrevista


Confira também as reportagens realizadas sobre as cantoras Mônica Haley e Karime Pataro.

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